Acossadas pela concorrência que opera na ilegalidade, as grandes distribuidoras de combustíveis propuseram a Geraldo Alckmin uma parceria entre o setor privado e o governo para tentar barrar a sonegação de impostos e a adulteração dos produtos.
Querem aportar recursos humanos e financeiros num programa de combate a esses crimes. Hoje, 20% da gasolina vendida no Rio de Janeiro e São Paulo não recolhe os impostos devidos ou está fora das especificações técnicas — um percentual que só cresce.
O mercado estima também que 35% do etanol consumido no Brasil esteja na mesma situação.