Entra em operação, no terceiro maior campo de petróleo do pré-sal, o FPSO Guanabara, da Petrobras: gigante pesa mais de 102 mil toneladas (equivalente a 258 Boeings 747), altura de 172 metros, que correspondem a 4,6 estátuas do Cristo Redentor e 332 metros de comprimento, ou três campos de futebol!

Entra em operação, no terceiro maior campo de petróleo do pré-sal, o FPSO Guanabara, da Petrobras: gigante pesa mais de 102 mil toneladas (equivalente a 258 Boeings 747), altura de 172 metros, que correspondem a 4,6 estátuas do Cristo Redentor e 332 metros de comprimento, ou três campos de futebol!

 

A Petrobras iniciou, em 30/4, a produção de petróleo e gás natural por meio do FPSO Guanabara, primeiro sistema de produção definitivo instalado no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos. A plataforma, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás), tem capacidade de processar até 180 mil barris de óleo e 12 milhões de m3 de gás, o que representa 6% da produção operada pela Petrobras, contribuindo para o crescimento previsto da produção da companhia. Mero é o terceiro maior campo de petróleo do pré-sal (atrás apenas de Búzios e Tupi)

A plataforma chegou ao campo de Mero no fim de janeiro de 2022. Neste período, foi conectada a poços e equipamentos submarinos, e passou pelos testes finais antes de dar início à produção. Na primeira onda, serão interligados 6 poços produtores e 7 injetores ao FPSO. A previsão é que a plataforma atinja o pico de produção até o final de 2022.

O FPSO Guanabara é a unidade de produção de petróleo mais complexa a operar no Brasil

De acordo com a Petrobras, o FPSO Guanabara é a unidade de produção de petróleo mais complexa a operar no Brasil. A implementação de um projeto com essa tecnologia é resultado de mais de uma década de aprendizado no pré-sal e da atuação integrada entre a Petrobras, parceiros e fornecedores. O projeto foi concebido visando aliar capacidade produtiva, eficiência e redução de emissões de gases de efeito estufa”, destaca João Henrique Rittershaussen, diretor de Desenvolvimento da Produção da Petrobras.

O peso da plataforma é de 102.443 toneladas (equivalente a 258 Boeings 747), altura de 172 metros, equivalente a 4,6 estátuas do Cristo Redentor, e comprimento de 332 metros, ou três campos de futebol. Além disso, tem capacidade de geração de energia de 100 megawatts, suficiente para abastecer uma cidade de 330 mil habitantes.

Construída e operada pela Modec, a unidade está localizada a mais de 150 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em profundidade d´água que chega a 1.930 metros. Ao todo, mais três plataformas definitivas estão programadas para entrar em operação no campo de Mero no horizonte do Plano Estratégico 2022-2026 da Petrobras.

O FPSO Guanabara conta com sistemas de reinjeção do gás, onde a produção de gás com teor de 45% de dióxido de carbono (CO2), após consumo próprio no FPSO, será toda reinjetada na jazida, visando a manutenção de pressão e a melhora na recuperação de petróleo, além de reduzir o lançamento de CO2 na atmosfera. A reinjeção de gás será feita de forma alternada com a injeção de água (Water Alternating Gas – WAG).

O peso da plataforma é de 102.443 toneladas (equivalente a 258 Boeings 747), altura de 172 metros, equivalente a 4,6 estátuas do Cristo Redentor, e comprimento de 332 metros, ou três campos de futebol. Além disso, tem capacidade de geração de energia de 100 megawatts, suficiente para abastecer uma cidade de 330 mil habitantes.

Projeto de Mero 1 faz parte de um dos mais robustos programas de Captura, Uso e Armazenamento geológico de CO2 do mundo – chamado CCUS.

Adicionalmente, o campo de Mero está desenvolvendo uma tecnologia inédita de separação, ainda no leito marinho, do gás rico em CO2 do petróleo, para sua reinjeção a partir do leito marinho, reduzindo a quantidade de gás que chega ao FPSO, aumentando assim a disponibilidade do FPSO ao óleo e a eficiência do projeto.

O projeto de Mero 1 é parte de um dos mais robustos programas de Captura, Uso e Armazenamento geológico de CO2 do mundo – chamado CCUS. Essas iniciativas estão alinhadas ao compromisso da Petrobras de redução de 32% na intensidade de carbono na área de Exploração e Produção até 2025.

O campo unitizado de Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC Petroleum Brasil Ltda (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A –PPSA (3,5%), como representante da União na área não contratada.

 

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/fpso-da-petrobras-entra-em-operacao-no-maior-campo-de-petroleo-do-pre-sal-gigante-de-1024-ton-equivale-258-boeing-tem-172-m-equivalente-46-estatuas-cristo-redentor-332-metros-ou-3-campos-de-futebol/

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